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Vasco lidera em gastos com transferências, mas resultados decepcionam
Por Redação FutVasco em 26/04/2024 16:20
Falta de autonomia de diretor executivo prejudica Vasco
O Vasco da Gama vem sofrendo com a falta de autonomia de seus diretores executivos na gestão do futebol. O trabalho de Alexandre Mattos, que contratou 36 jogadores em três janelas de transferências, é um exemplo disso. Apesar dos altos investimentos, o clube segue com lacunas a serem preenchidas e os resultados não correspondem às expectativas.
Mudança de postura na janela de transferências
A chegada de Pedro Martins como diretor executivo sinaliza uma possível mudança de postura no mercado de transferências. O Cruzeiro, clube onde Martins trabalhou anteriormente, gastou muito menos que o Vasco e obteve resultados semelhantes. Espera-se que Martins traga um balanço financeiro mais equilibrado e gaste menos em contratações.
Investimentos altos, resultados baixos
Na última janela de transferências, o Vasco gastou R$ 131,2 milhões por 11 jogadores. No entanto, apenas três deles (David, Juan Sforza e Pablo Galdames ) foram titulares na derrota para o Fluminense. O argentino Galdames tem sido uma grata surpresa, mas o alto investimento ainda não se refletiu em resultados.
Falta de critério nas contratações
O torcedor vascaíno questiona a falta de critério nas contratações realizadas por Alexandre Mattos. Jogadores como Adson, que sofre com problemas físicos, e outros que sequer estão mais no clube, foram contratados sem trazer benefícios para o time.
Falta de equilíbrio financeiro
Nas últimas três janelas de transferências, o Vasco gastou um total de R$ 247,8 milhões em contratações. Ao mesmo tempo, o Cruzeiro, com um gasto muito menor (R$ 48,7 milhões), obteve resultados parecidos. Isso levanta questionamentos sobre o equilíbrio financeiro do clube carioca.
Torcida insatisfeita
A torcida do Vasco está insatisfeita com os resultados em campo e com a forma como o futebol é gerido. Alguns torcedores acreditam que a função de diretor executivo é meramente decorativa e que não há autonomia para guiar o futebol.
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